A morte e a morte do Baobá

Denise Portinari

PUC-Rio

Este não é propriamente um artigo sobre a pandemia, sobre a psicanálise, ou sobre os baobás, mas é uma reflexão tecida na encruzilhada desses temas, em meio ao confinamento ocasionado pela pandemia de COVID-19. Assim como na cosmogonia yorubá, aqui também as árvores estão na origem – senão do mundo, ao menos do texto.

A maior parte dos meus vizinhos relaciona-se com as árvores das redondezas como se todas fossem os baobás do pequeno príncipe: é preciso exterminá-las, para impedir que as suas raízes tomem conta de nossos pequenos planetas. No caso daquele pequeno príncipe, tão enraizada em nosso imaginário como figura da melancolia , vale lembrar que o planeta dele era mesmo muito pequeno e solitário. Tratava-se de uma escolha forçada, o baobá ou o planeta. E no planeta havia a rosa. Se o planeta fosse estrangulado, a rosa tão frágil e tirânica também morreria. Mas no caso dos meus vizinhos, a questão é que as raízes de todas essas árvores-baobás ameaçam um bem muito maior do que o planeta – elas ameaçam o patrimônio. A escolha aqui é outra: entre o patrimônio e o planeta, não há como optar pelo primeiro – é o que provavelmente pensam esses meus vizinhos.

Durante esta pandemia de COVID-19, o meu confinamento foi atravessado pelo som diário e inexorável de uma motosserra. Já tendo participado de algumas lutas em defesa das árvores do entorno, o confinamento me deixou de mãos relativamente atadas. Brigar por uma árvore envolve ir à ruas, falar com as pessoas, formar um grupo, buscar caminhos legais, etc., o que fica muito mais difícil de fazer na modalidade online. Além disso, a pandemia afetou de alguma maneira a minha própria disposição para a luta. Acho que muitos sentiram esse efeito de paralisia, que talvez já viesse se insinuando há mais tempo, mas que foi subitamente intensificado pela perplexidade pandêmica. Assim, embora o barulho da motosserra me apoquentasse diariamente os ouvidos e as vísceras, demorei a conseguir correr atrás dos acontecimentos.

Só despertei dessa letargia quando finalmente desci às ruas e vi os tocos imensos e as raízes arrancadas de algumas amendoeiras, velhas conhecidas. Ainda deu tempo de ajudar a impedir temporariamente o corte de uma árvore que ainda restava. Esse corte havia sido autorizado pela Fundação Parques e Jardins no ano anterior, mas na época conseguimos obter um laudo alternativo de uma empresa de paisagismo, e com esse respaldo conseguimos suspender a remoção, depois de muitas reuniões com condôminos, técnicos e síndicos. Logo apareceu o provável verdadeiro motivo para o corte: as raízes da amendoeira frondosa estavam ameaçando invadir a laje da garagem de carros localizada no subterrâneo do prédio mais rico da área. Agora, embora a licença já estivesse vencida, os instigadores desse e de outros cortes voltaram à carga, aproveitando a pandemia para deixar passar a boiada.

A nossa vivência da pandemia foi intensificada pelo pandemônio político e social instalado no país. Enquanto o ronco da motosserra me enchia os ouvidos, também recebíamos diariamente notícias de pequenas e grandes catástrofes. Contamos nos dedos os dias em que as notícias foram alentadoras. Essa é uma situação com a qual já vínhamos aliás nos acostumando no mínimo desde 2016 – ano em que assistimos estarrecidos à votação escandalosa do impeachment de Dilma Rousseff no Congresso Nacional. Tornou-se pão nosso de cada dia a partir de 2018 com a eleição do atual governo e de seu implacável projeto de destruição de instituições e de existências. De lá para cá, a perplexidade e a indignação diante da série diária de notícias calamitosas – ou no mínimo estapafúrdias – que afetam irreversivelmente as nossas vidas, tornaram-se um exercício obrigatório e cotidiano. Todos os dias descobrimos novos tocos arrancados e raízes expostas. E todos os dias nos vimos de mãos atadas.

Mais tarde, já no início da flexibilização do confinamento – que vem se mostrando o mais pandemônico desdobramento da pandemia – uma pequena notícia passou quase desapercebida em minha bolha social. Em 1º de agosto de 2020, algumas mídias relataram a tentativa de assassinato de um baobá. O baobá africano João Gordo, plantado em 2013 na Praia das Gaivotas pelo grupo Plantar Paquetá, havia amanhecido cortado por uma serra elétrica, rente ao chão, e seu tronco foi jogado ao mar (FERNANDES, 2020) . Cortado. O tronco jogado ao mar. Como assim?

João Gordo foi plantado em 2013 pelo grupo Plantar Paquetá, em acontecimento festivo e muito esperado. Recebeu esse nome que o tornava companheiro de Maria Gorda, baobá centenária localizada em outra parte da ilha. Segundo as notícias, a população de Paquetá ficou consternada e suspeitava-se que o atentado estaria ligado à intolerância religiosa.

O baobá é uma árvore sagrada para diversas religiões de matriz africana. É também considerada um símbolo de resistência do povo negro (FAUSTINO, 2016).
Em entrevista concedida na ocasião, o babalaô Ivanir dos Santos, presidente da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, lamentou profundamente o atentado e afirmou que o baobá “é uma árvore da nossa ancestralidade, muito importante para nossas tradições» (FERNANDES, 2020).

Imaginei então que o ronco da motosserra que ouvi no inicio da pandemia era como um eco anterior e ampliado daquela que cortou o baobá. Aquilo já estava anunciado, é claro, e já estava ali há muito tempo. Quem são essas pessoas que cortam um baobá, que pisam no pescoço de vítimas agonizantes, atacam terreiros, ateiam fogo em florestas inteiras, dizimam os povos indígenas, queimam animais silvestres, destroem assentamentos, expulsam os sem terra, metem bala, debocham da pandemia? Porque elas são as mesmas. Elas se tornaram o Mesmo, o pandemônio, uma manifestação coletiva do fim dos tempos e do fechamento dos caminhos.

Cortar um baobá é destruir o caminho que liga os mundos. Na cosmogonia yorubá, ele é o princípio de conexão entre o mundo transcendente e o mundo imanente ou melhor, entre a multiplicidade dos mundos. Foi através do tronco do baobá, Òpó-orun-oún- àiyé – o “pilar que une o céu e a terra” – que os deuses vieram do Orun para o Ayé, onde iniciaram o processo de criação da vida material.

As árvores, para os yorubás, estão associadas ao “tempo quando a existência sobreveio” (ìgbá ì wà ñû) – e numerosos mitos começam pela fórmula “numa época em que o homem adorava árvores”. (BAOBA, 2019)

O baobá, que é ponte entre os mundos, é também árvore da memória e da ancestralidade, articulador entre passado e presente. Os griots contadores de histórias e guardiões da memória, quando morriam eram enterrrados entre as suas raízes. Uma das mais sinistras apropriações feitas pelos portugueses desse símbolo da tradição africana consistia em fazer de um baobá o pilar em torno do qual os africanos capturados eram obrigados a dar sete voltas, para que perdessem toda a memória de suas vidas passadas ao ingressarem como escravos nos porões dos navios traficantes. (COSTA, 2012) Mas alguns deles conseguiam levar escondidas nos cabelos algumas sementes de baobás, num gesto de resistência que deu origem aos espécimes que hoje florescem nos territórios da diaspora, especialmente no Brasil. Era arriscar a vida para não perder a memória, para não morrer dessa segunda morte que é o esquecimento, para manter abertos os caminhos que ligam os mundos.

Baobá vem do árabe baobab, “pai de muitas sementes”. Segundo o pesquisador Mauricio Waldman, o imenso baobá ou baobab é uma árvore símbolo do continente africano, e constitui um verdadeiro marcador sócio-espacial da ocupação humana do território. Longe de representar o mundo “natural” por oposição ao “artificial”, o baobá mora na encruzilhada produzida pelo ação humana de configuração do espaço. Waldman critica as concepções pautadas pela ciência ocidental que “trabalham com paradigmas de natureza em estado puro ou original – desconsiderando os processos de artificialização da paisagem desenvolvidos por outras civilizações”. Assim, os geógrafos ocidentais rubricaram como “naturais” áreas que na verdade “foram intensa e extensivamente trabalhadas pelo homem africano, agente fundamental para compreender a configuração geográfica de amplas áreas do espaço africano”. (WALDMAN, 2012, p. 228) Um marco dessa ação humana é o ponto fixo constituído pela árvore da aldeia, e o “Baobá constitui uma das manifestações genuinamente africanas pelas quais a naturalidade encontra na sociedade a celebração da artificialidade”. (WALDMAN, 2012, p. 231)

Sob a copa do Baobá se reúne o conselho dos anciãos, atuam os contadores de história, as pessoas fofocam e os namorados se encontram. A árvore é o palco de acertos e desacertos, onde as pessoas se unem e se separam. Seja lá o que for, o Baobá testemunha tudo o que de importante acontece na aldeia. Cenário por excelência dos eventos marcantes da comunidade, o Baobá se torna eixo da vida social. Exatamente por isso ele é, acima de tudo, a árvore da aldeia. (Waldman, 2012, p. 225)

Entre os comentários postados pelos leitores das notícias sobre o atentado ao baobá João Gordo, árvore da aldeia de Paquetá, muitos duvidavam raivosamente que o ato tivesse sido motivado pela intolerância religiosa. “Falta do que inventar”; “tudo agora é intolerância religiosa”; “se fosse assim cortariam também os cedros do Líbano” (sic); “agora é moda se fazer de perseguido mas ninguém fala como eles também perseguem um grupo religioso aí”. E e a mais espantosa de todas: “ «Baoba» me lembra «Oba Oba» que por sinal com o Mito na presidência também foi extinto e cortado …a árvore é de mata e o governo anterior era o da mamata, agora enfim acabou, foi tudo extinto! Mito 2022 chorem petr4lh4s”.

De fato, o atentado ao baobá representa talvez até mais do que um ato de intolerância religiosa – ainda que certamente deva ser registrado e investigado criminalmente como tal. Mas as suas repercussões simbólicas ultrapassam a esfera das práticas religiosas. Aquilo que é visado pela paixão do Mesmo é nada menos do que a destruição total da alteridade em seu cerne e em todas as suas manifestações. Vivemos uma época muito perigosa, em que os cortadores de baobás proliferam à solta e prosperam no poder.

Um dia, ouvi de um analisando – alguém de quem gosto muito, que estruturou a sua vida em torno de um delírio de perseguição aflorado à época da ditadura militar – a frase inesperada: está morrendo gente que nunca morreu antes. Perguntei – mas não é sempre assim? Afinal, só pode morrer quem não morreu ainda. Ele, generoso diante da minha obtusidade de reles neurótica: sim, mas agora está morrendo mais. Essa frase, escutada há muito tempo atrás, retorna agora com ares de profecia. Sim, está morrendo gente que nunca morreu antes; parece que nunca morremos tanto.

Freud e Lacan, embora tenham sempre insistido na clínica como o espaço próprio da praxis psicanalítica, nunca recuaram diante da tarefa de escutar e de interpretar o mal-estar da civilização. “A psicanálise, como avesso da civilização, é fundamentalmente antirracista, antissegregativa, antirreligiosa, anti-bélica e anticapitalista”, como enfatizou o psicanalista Antonio Quinet (QUINET, 2018). Nesse sentido, o ronco da motosserra e do ato que cortou o baobá João Gordo merece ser interpretado como mais um sintoma desse mal-estar que nos assola. Como todo sintoma, pode ser desdobrado em diversos níveis de interpretação. É certamente um sintoma manifesto da intolerância religiosa que vêm ganhando terreno com a ascenão das vertentes fundamentalistas das religiões cristãs, e que por sua vez está entrelaçada à intensificação do racismo estrutural cujas raízes estão mais profundamente enraízadas no solo brasileiro do que as raízes centenárias dos baobás. É também um sintoma do ódio paroxístico que parece ter se tornado a forma mais disseminada e mais precarizada do nosso laço social. É ainda sintomático do projeto de destruição de instituições e existências que, como o baobá, são marcadores da alteridade e da resistência. É inclusive um sintoma da cafonice denunciada por Fernanda Young como emblema sinistro do Mesmo, “esse império da cafonice que nos domina”:

O cafona manda cimentar o quintal e ladrilhar o jardim. Quer todo mundo igual, cantando o hino. Gosta de frases de efeito e piadas de bicha. Chuta o cachorro, chicoteia o cavalo e mata passarinho. Despreza a ciência, porque ninguém pode ser mais sabido que ele. É rude na língua e flatulento por todos os seus orifícios. Recorre à religião para ser hipócrita e à brutalidade para ser respeitado. (YOUNG, 2019)

Ao mesmo tempo, há ainda outra dimensão sintomática nesse ato que merece ser destacada. Cortar um baobá, repetimos, é cortar o elo entre os mundos; é cortar a possibilidade de articulação entre o passado e o presente; é cortar a ligação, fechar a encruzilhada. É pau e pedra, é o fim do caminho. Ao comentar sobre a diferença entre o “tempo do fim” vivenciado por Walter Benjamin, e o nosso presente, Paulo Arantes observou que o tempo apocalíptico de Benjamin era ainda um tempo de espera, dividida entre a espera da Revolução e a espera de uma revelação terminal. O nosso apocalipse, aponta Arantes, começou depois, e já não é um tempo de espera, mas um tempo do fim. “É um tempo do fim que não precisa ter um fim, é um fim indefinidamente prolongado: não é mais um tempo de espera”

É bem provável que este fim dos tempos não seja mais do que a constatação da finitude do projeto do sistema capitalista global que vem se mostrando cada vez mais incapaz de superar as contradições geradas por suas próprias dinâmicas, especialmente no que concerne os efeitos ambientais mundiais e o aumento drástico do contingente de excluídos de suas lógicas de investimento e competição. Mas isso não reduz em nada os efeitos devastadores e ainda em grande parte imprevisíveis de uma agonia que pode estender-se indefinidamente.

É função da psicanálise, no avesso da civilização, manter abertos os caminhos – segundo a trilha aberta por Freud, esse baobab pai de muitas sementes. Contra o fim dos tempos, manter aberta a (a)temporalidade do inconsciente e a possibilidade da espera como forma de sustentação do desejo. A espera é um encantamento, diz Barthes: A identidade fatal do enamorado não é outra senão: sou aquele que espera {…} em todo lugar onde houver espera, há transferência”. Poder esperar, não como o obsessivo que substitui a espera pelo gozo do adiamento, mas como o mandarim a quem a cortesã impôs que esperasse por ela durante cem noites sentado em um banquinho, sob a sua janela, e que “na nonagésima noite se levantou, pôs o banquinho embaixo do braço e se foi “. (BARTHES, 1985, p. 96)

As encruzilhadas são ao mesmo tempo lugares da espera e do acontecimento. Segundo Simas e Rufino, as encruzilhadas, lugares de encantamento para todos os povos. são potencializadas pelas culturas da síncope – base rítmica africana do samba urbano carioca (SIMAS & RUFINO, 2018, p. 21) :

(…) a síncope é uma alteração inesperada no ritmo, causada pelo prolongamento de uma nota emitida em tempo fraco sobre um tempo forte. Na prática a síncope rompe com a constância, quebra a sequência previsível e proporciona uma sensação de vazio que é logo preenchida de forma inesperada.

A interpretação do psicanalista é a produção desse efeito na cadeia significante das associações produzidas pelo analisando, no espaço aberto pela transferência – espaço de abertura para a pulsação do inconsciente. Na esteira da epistemologia das encruzilhadas proposta por Simas e Rufino, podemos dizer: espaço de encruzilhada, em que convivem e se entrecruzam princípios aparentemente contrários, o exusíaco e o oxalufânico .

Nesse sentido, os autores apontam que “as culturas da síncope e a pedagogia das encruzilhadas só são possíveis por conta da proeminência de Exu: princípio e potência de imprevisibilidade, dinamismo e possibilidade “ (p. 22) . Mas Exu ganhou a primazia e o poder sobre a encruzilhada através de sua relação com Oxalufã, “orixá que tem como positividade a paciência, método, ordem, retidão e cumprimento dos afazeres (p. 118) . Para além dessas atribuições, são as relações e os cruzos entre os dois princípios, exusíaco e oxalufânico, que manifestam a dinâmica alteritária das encruzilhadas: “ os princípios de ordem e desordem são aqui redimensionados na medida em que as potências de ambos orixás se cruzam dinamizando outras possibilidades. Exu é o agente transgressor que cumpre a tarefa de fiscalizar a ordem, Oxalufã é o agente ordenador que, vira e mexe, desobedece e transgride as regras “. (p. 119)

Na encruzilhada entre natureza e cultura, orum e ayé, passado e presente, o baobá também é uma figura da estranheza. O seu formato peculiar é explicado na lenda que o nomeia como “a árvore de cabeça para baixo”. Conta a lenda que, quando o Criador fez o mundo, fez primeiro o baobá. Mas o baobá foi feito ao lado de um terreno alagadiço, em que havia um espelho d’água. Olhando sempre o seu reflexo ali, o baobá achou-se muito feio e não parava de reclamar com o Criador – que podia tê-lo feito mais bonito, mais bonito, com as folhas maiores, etc. O Criador, que tinha mais o que fazer, ocupado que estava em criar o restante do mundo, ouviu durante muito tempo as queixas do baobá, respondia sempre que ele era bonito, que gostava dele assim. Até que um dia o Criador irritou-se, agarrou o baobá e plantou-o de cabeça para baixo, para que se calasse. Isso explica a aparência estranha da árvore, com seu tronco abaulado na parte de baixo, e como se tivesse as raízes no lugar da copa (LIMA, GNEKA & LEMOS, 2019)
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Interpretar o atentado ao baobá João Gordo no entrecruzamento de várias dimensões do mal-estar que nos assola é uma maneira de invocar as potências da encruzilhada, para absorver e cuspir de volta no cruzo, como dizem Simas e Rufino, esse sortilégio de fechamento. Manter abertos os caminhos. Nesse sentido, vale concluir este texto com uma reviravolta auspiciosa: o grupo Plantar Paquetá não desistiu da luta e trouxe o especialista Paolo Sartorelli para cuidar da árvore. Recentemente, o grupo anunciou que o João Gordo está se recuperando e, ao que tudo indica, voltando a crescer. Além disso, parece que a baobá Maria Gorda será um dos destaques do enredo da Portela para o próximo carnaval. Pelo jeito, não é tão fácil acabar com um baobá.

BIBLIOGRAFIA:

ARANTES, Paulo. In Conferência 80 Anos da morte de Walter Benjamin. VELLOSO, Rita, CANETTIERI, Thiago, DAMIÃO, Carla, KANGUSSU, Imaculada (Org). FAFIL/UFG. 26 de set 2020. Disonível em https://youtu.be/05WjbORxf9I.

BAOBA, guardiã dos sentidos e significados dos povos africanos. Revista Mistérios de Orunmila, 28 de maio de 2019. Disponível em http://revistamisteriosdeorunmila.com.br/index.php/author/misteriosdeorunmila. Acesso em ago 2020.

BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985.

COSTA, Vanderleia Barbosa. A significação do Baobá na cultura africana e suas transmutações pós contato europeu. Paradigmas: Filosofia, Realidade e Arte.n.39, ano XII. Santos, São Paulo, 2012.

COSTA, Vanderleia Barbosa, GODOIS, Carolina Campos. Cultura e Turismo Afrotécnico. Trabalho de Conclusão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). 2012.

FAUSTINO, Oswaldo. Símbolo da resistência do povo negro, In Revista Raça. nº 180, 16 de outubro de 2016. Disponível em https://revistaraca.com.br/simbolo-da-resistencia-negra/ . Acesso em set. 2020.

FERNANDES, Rafael. Baobá João Gordo, em Paquetá, amanhece cortado e causa revolta em moradores. Diário do Rio. Rio de Janeiro, 01/08/2020. Disponível em https://diariodorio.com/baoba-joao-gordo-em-paqueta-amanhece-cortado-e-causa-revolta-em-moradores/. Acesso em set 2020.

LIMA, Heloísa Pires, GNEKA, Georges, LEMOS, Mário. A semente que veio da Africa. Rio de Janeiro, Salamandra, 2019.

QUINET, Antonio. Prelúdio 4 – A Política da Escola de Psicanálise na Pólis,. In: Site da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano – Brasil, 2018. Disponível em: https://www.campolacaniano.com.br/2018-prenac-04. Acesso em 07 de setembro de 2020.

SIMAS, Luiz Antonio., RUFINO, Luiz. Fogo no Mato – a ciência encantada das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula, 2018

WALDMAN, Mauricio. O Baobá na paisagem africana: singularidades de uma conjugação entre natural e artificial. In África: Revista do Centro de Estudos Africanos. USP, São Paulo, número especial 2012: 223-236.

YOUNG, Fernanda. O bando de cafonas. In O GLOBO, 26 de agosto de 2019.

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